Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 98(5): 406-412, maio 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643642

RESUMO

FUNDAMENTO: Apesar da superior precisão diagnóstica das troponinas cardíacas de alta sensibilidade, seu valor prognóstico ainda não foi validado contra troponinas cardíacas convencionais. OBJETIVO: Testar o valor prognóstico da troponina I de alta sensibilidade (TnI-as) em comparação com a troponina T convencional (TnT-c) no cenário de síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST (SCA). MÉTODOS: No momento da admissão, uma amostra de plasma foi coletada de 103 pacientes consecutivos com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST. Nessa amostra, a troponina foi medida tanto pelo método TnI-as quanto pelo método TnT-c. O valor prognóstico das duas troponinas foi comparado em relação à ocorrência de evento cardiovascular maior, definido como o composto de morte, infarto agudo do miocárdio não fatal ou angina instável refratária durante a internação. RESULTADOS: Durante uma hospitalização mediana de 8 dias (intervalo interquartil = 5-11), a incidência de eventos cardiovasculares foi 10% (5 mortes, 3 infartos não fatais e 2 anginas refratárias não fatais). Troponina I de alta sensibilidade predisse significativamente eventos cardiovasculares, com C-estatísticas de 0,73 (95% CI = 0,59-0,87), à semelhança da TnT-c (0,70; 95% CI = 0,55-0,84) - P = 0,75. A definição de troponina positiva que proporcionou melhor acurácia prognóstica foi TnI-as > 0,055 mg / L e TnT-c > 0,010 mg / L, com sensibilidade de 90% e especificidade de 52% para ambos os ensaios. CONCLUSÃO: Troponina I de alta sensibilidade prediz eventos cardiovasculares de forma semelhante à troponina T convencional no cenário de SCA. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


BACKGROUND: Despite superior diagnostic accuracy of high-sensitivity cardiac troponins, their prognostic value has not been validated against conventional cardiac troponins. OBJECTIVE: To test the prognostic value of high-sensitivity cardiac troponin I (hs-cTnI), compared with conventional cardiac troponin T (cTnT) in the setting of non-ST elevation acute coronary syndromes. METHODS: At hospital admission, a plasma sample was collected from 103 consecutive patients with unstable angina or non-ST elevation acute myocardial infarction. In this sample, troponin was measured both by hs-cTnI and cTnT methods. Their prognostic value was compared as to the occurrence of major cardiovascular events, defined as a combination of death, nonfatal acute myocardial infarction or refractory unstable angina during hospitalization. RESULTS: During median hospitalization of 8 days (interquartile range = 5 - 11), the incidence of cardiovascular events was 10% (5 deaths, 3 non-fatal myocardial infarctions and 2 non-fatal refractory anginas). High-sensitivity troponin I significantly predicted cardiovascular events, with a C-statistics of 0.73 (95% CI = 0.59 - 0.87), similarly to cTnT (0.70; 95% CI = 0.55 - 0.84) - P = 0.75. The definition of positive cardiac marker that provided the best prognostic accuracy was hs-cTnI > 0.055 µg/L and cTnT > 0.010 µg/L, with equal sensitivity of 90% and specificity of 52% for both assays. Positive hs-cTnI was associated with 17% incidence of events, compared with 2% in patients with negative hs-cTnI (P = 0.02). CONCLUSION: High-sensitivity troponin I predicts cardiovascular events similarly to conventional troponin T in the setting of non-ST-elevation ACS. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/sangue , Troponina I/sangue , Troponina T/sangue , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Biomarcadores/sangue , Tempo de Internação , Prognóstico , Valores de Referência , Sensibilidade e Especificidade , Fatores de Tempo
2.
Arq. bras. cardiol ; 95(4): 457-463, out. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-568965

RESUMO

FUNDAMENTO: Sangramento é uma complicação grave em pacientes tratados para síndromes coronarianas agudas (SCA) com antitrombóticos e terapias invasivas. Consequentemente, o benefício dessas terapias deve ser analisado contra os potenciais riscos de complicações hemorrágicas. Desta forma, a determinação de um escore para estimar o risco individual de sangramento pode representar uma importante ferramenta na tomada de decisões clínicas. OBJETIVO: Criar e validar um escore de risco de sangramento para pacientes com SCA. MÉTODOS: Foram utilizados preditores independentes de sangramento relatados pelo Registro GRACE. Variáveis com odds ratio (OR) > 2,5 nesse Registro somaram 3 pontos (histórico anterior de sangramento), OR=1,5-2,4 somaram 2 pontos (clearance de creatinina< 30 ml/min, sexo feminino) e aquelas com OR < 1,5 somaram 1 ponto (clearance entre 30 e 60 ml/min, a cada 10 anos de idade > 30, infra ou supra-desnivelamento do segmento ST, doença arterial periférica e fumo). O escore foi validado em uma coorte de 383 indivíduos com SCA. Sangramento hospitalar foi definido como queda de hematócrito > 10 por cento, transfusão de sangue > 2 unidades, sangramento intracerebral ou sangramento fatal. RESULTADOS: A incidência de eventos hemorrágicos foi de 3,1 por cento e a estatística-C do escore foi 0,66 (IC95 por cento = 0,52-0,80), indicando capacidade preditiva para esses eventos. Aqueles com escore > 7 apresentaram 6 por cento de incidência de sangramento, comparados com 1,9 por cento se o escore era < 7 (RR=3,2; IC95 por cento=1,04-9,9; p=0,03). Houve uma interação entre um escore > 7 e um maior risco imposto pelo tratamento com Clopidogrel (p=0,02), bloqueadores IIb/IIIa (p=0,06) e revascularização cirúrgica (p < 0,001). CONCLUSÃO: O escore discrimina o risco de sangramento e é potencialmente útil na tomada de decisão clínica em SCA.


BACKGROUND: Bleeding is a major complication in patients treated for acute coronary syndromes (ACS) with antithrombotic and invasive therapies. Consequently, the benefit of such therapies should be balanced against the potential risk of hemorrhagic complications. Therefore, a score to estimate individual risk of bleeding might represent an important tool in clinical decision-making. OBJECTIVE: This study aims to create and validate a bleeding risk score for patients with ACS. METHODS: Independent predictors of bleeding reported by the GRACE Registry were utilized. Variables with odds ratio (OR) > 2.5 in that Registry added 3 points (previous history of bleeding), OR = 1.5-2.4 added 2 points (creatinine clearance < 30 ml/min, female gender) and those with OR < 1.5 added 1 point (clearance between 30 and 60 ml/min, each 10 years of age>30, ST-deviation, peripheral artery disease and smoking). The score was validated in a cohort of 383 individuals with ACS. In-hospital bleeding was defined as hematocrit fall > 10 percent, blood transfusion > 2 units, intracerebral bleeding or fatal bleeding. RESULTS: The incidence of bleeding events was 3.1 percent and the score's C-statistics was 0.66 (95 percent CI = 0.52-0.80), indicating a predictive ability towards these events. Those with a score > 7 had 6 percent incidence of bleeding, compared with 1.9 percent if the score was < 7 (RR = 3.2; 95 percentCI = 1.04-9.9; p = 0.03). There was an interaction between a score > 7 and greater risk imposed by treatment with Clopidogrel (p = 0.02), IIb/IIIa blockers (p = 0.06) and surgical revascularization (p < 0.001). CONCLUSION: The score discriminates bleeding risk and is potentially useful in clinical decision-making during ACS.


FUNDAMENTO: Sangrado es una complicación grave en pacientes tratados por síndromes coronarios agudos (SCA) con antitrombóticos y terapias invasivas. Consecuentemente, el beneficio de esas terapias debe ser analizado contra los potenciales riesgos de complicaciones hemorrágicas. De esta forma, la determinación de un escore para estimar el riesgo individual de sangrado puede representar una importante herramienta en la toma de decisiones clínicas. OBJETIVO: Crear y validar un escore de riesgo de sangrado para pacientes con SCA. MÉTODOS: Fueron utilizados predictores independientes de sangrado relatados por el Registro GRACE. Variables con odds ratio (OR) > 2,5 en ese Registro sumaron 3 puntos (histórico anterior de sangrado), OR=1,5-2,4 sumaron 2 puntos (clearance de creatinina < 30 ml/min, sexo femenino) y aquellas con OR < 1,5 sumaron 1 punto (clearance = 30-60 ml/min, a cada 10 años de edad > 30, infra o supra-desnivel del segmento ST, enfermedad arterial periférica y tabaco). El escore fue validado en una cohorte de 383 individuos con SCA. Sangrado intrahospitalario fue definido como caída de hematocrito > 10 por ciento, transfusión de sangre > 2 unidades, sangrado intracerebral o sangrado fatal. RESULTADOS: La incidencia de eventos hemorrágicos fue de 3,1 por ciento y la estadística-C del escore fue 0,66 (IC95 por ciento = 0,52-0,80), indicando capacidad predictiva para esos eventos. Aquellos con escore > 7 presentaron 6 por ciento de incidencia de sangrado, comparados con 1,9 por ciento si el escore era < 7 (RR=3,2; IC95 por ciento=1,04-9,9; P=0,03). Hubo una interacción entre un escore > 7 y un mayor riesgo impuesto por el tratamiento con Clopidogrel (P=0,02), bloqueadores IIb/IIIa (P=0,06) y revascularización quirúrgica (P<0,001). CONCLUSIÓN: El escore discrimina el riesgo de sangrado y es potencialmente útil en la toma de decisión clínica en SCA.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Síndrome Coronariana Aguda/terapia , Hemorragia Pós-Operatória/prevenção & controle , Distribuição de Qui-Quadrado , Creatinina/sangue , Fibrinolíticos/efeitos adversos , Valor Preditivo dos Testes , Hemorragia Pós-Operatória/induzido quimicamente , Hemorragia Pós-Operatória/diagnóstico , Medição de Risco/métodos , Medição de Risco/normas
3.
Arq. bras. cardiol ; 95(5): 600-605, out. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570445

RESUMO

FUNDAMENTO: A interpretação dos resultados de troponina em pacientes com síndromes coronarianas agudas (SCA) e doença renal é dificultada pelo fato de que a disfunção renal aumenta os níveis de troponina, independente da necrose miocárdica. Embora tenha sido demonstrado que a doença renal em estágio terminal está associada com níveis elevados de troponina T cardíaca (TnT), ainda não é conhecido se esse biomarcador é alterado por níveis menos graves de disfunção renal. OBJETIVO: Avaliar se disfunção renal moderada está associada com elevação dos níveis de TnT em pacientes com SCA. MÉTODOS: Um total de 145 indivíduos com SCA e clearance de creatinina > 30 ml/min foram estudados. O clearance de creatinina foi estimado através da fórmula de Cockcroft-Gault e a TnT foi medida na admissão hospitalar. Disfunção renal moderada foi definida como clearance de creatinina de 30-59 ml/min e TnT positiva como níveis > 0,01 ug/l. RESULTADOS: Nenhuma correlação foi observada entre o clearance de creatinina e TnT (r = - 0,06, P=0,45). Os níveis de TnT foram similares entre indivíduos no primeiro (mediana=0,05 ug/l), segundo (mediana=0 ug/l), terceiro (mediana=0,07 ug/l) e quarto quartis (mediana=0 ug/l) de clearance de creatinina - P=0,63. De forma similar, não houve diferença nos valores de troponina entre indivíduos com disfunção renal moderada (mediana=0,02 ug/l) e indivíduos com função renal normal/quase normal (mediana=0,03 ug/l) - P=0.63. A prevalência de TnT positiva foi similar entre indivíduos com disfunção renal moderada e função renal normal/quase normal (55 por cento vs 52 por cento, P=0,65). CONCLUSÃO: Disfunção renal moderada não está associada com elevação dos níveis de TnT em pacientes com SCA. (Arq Bras Cardiol 2010; 95(5): 600-605).


BACKGROUND: Interpretation of troponin results in patients with acute coronary syndromes (ACS) and renal disease is confused by the fact that renal dysfunction increases troponin levels, regardless of myocardial necrosis. Although it has been demonstrated that end-stage renal disease is associated with elevated cardiac troponin T (cTnT) levels, it is not known whether this biomarker is altered by less than severe degrees of renal impairment. OBJECTIVE: To evaluate whether moderate renal dysfunction is associated with cTnT elevation in patients with ACS. METHODS: One hundred, forty-five individuals with ACS and creatinine clearance > 30 ml/min were studied. Creatinine clearance was estimated by the Cockcroft-Gault formula and cTnT was measured at hospital admission. Moderate renal dysfunction was defined as a creatinine clearance of 30-59 ml/min and positive cTnT as levels > 0.01 ug/l. RESULTS: No correlation was observed between creatinine clearance and cTnT (r = - 0.06, P=0.45). The levels of cTnT were similar among individuals in the first (median=0.05 ug/l), second (median=0 ug/l), third (median=0.07 ug/l) and fourth quartiles (median=0 ug/l) of creatinine clearance - P=0.63. Similarly, there was no difference in troponin values between individuals with moderate renal dysfunction (median=0.02 ug/l) and individuals with normal/near normal function (median=0.03 ug/l) - P=0.63. The prevalence of positive cTnT was similar between individuals with moderate renal dysfunction and normal/near normal renal function (55 percent vs 52 percent, P=0.65). CONCLUSION: Moderate renal dysfunction is not associated with cTnT elevation in patients with ACS. (Arq Bras Cardiol 2010; 95(5): 600-605).


FUNDAMENTO: La interpretación de los resultados de troponina en pacientes con síndromes coronarias agudas (SCA) y enfermedad renal es dificultada debido al hecho de que la disfunción renal aumenta los niveles de troponina, independientemente de la necrosis miocárdica. Aunque se haya sido evidenciada la enfermedad renal en fase terminal está asociada con niveles elevados de troponina T cardíaca (TnT), aún no se conoce si este biomarcador es alterado por niveles menos severos de disfunción renal. OBJETIVOS: Evaluar si la disfunción renal moderada está asociada con la elevación de los niveles de TnT en pacientes con SCA. MÉTODOS: Un total de 145 individuos con SCA y clearance de creatinina > 30 ml/min fueron estudiados. El clearance de creatinina se estimó a través de la fórmula de Cockcroft-Gault y la TnT se midió en la admisión hospitalaria. Disfunción renal moderada se definió como clearance de creatinina de 30-59 ml/min y TnT positiva como niveles > 0,01 ug/L. RESULTADOS: No se observó alguna correlación entre el clearance de creatinina y TnT (r = - 0,06, P=0,45). Los niveles de TnT fueron similares entre individuos en el primero (mediana=0,05 ug/L), segundo (mediana=0 ug/L), tercero (mediana=0,07 ug/L) y cuarto cuartiles (mediana=0 ug/L) de clearance de creatinina - P=0,63. De forma similar, no hubo diferencia en los valores de troponina entre individuos con disfunción renal moderada (mediana=0,02 ug/L) y individuos con función renal normal/casi normal (mediana=0,03 ug/L) - P=0.63. La prevalencia de TnT positiva fue similar entre individuos con disfunción renal moderada y función renal normal/casi normal (55 por ciento vs 52 por ciento, P=0,65). CONCLUSIÓN: Disfunción renal moderada no está asociada con la elevación de los niveles de TnT en pacientes con SCA. (Arq Bras Cardiol 2010;95(5):600-605).


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Síndrome Coronariana Aguda/sangue , Creatinina/sangue , Insuficiência Renal/sangue , Troponina T/sangue , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Rim/fisiologia , Valores de Referência
4.
Arq. bras. cardiol ; 81(2): 129-136, ago. 2003. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-345316

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the performance of the turbidimetric method of C-reactive protein (CRP) as a measure of low-grade inflammation in patients admitted with non-ST elevation acute coronary syndromes (ACS). METHODS: Serum samples obtained at hospital arrival from 68 patients (66±11 years, 40 men), admitted with unstable angina or non-ST elevation acute myocardial infarction were used to measure CRP by the methods of nephelometry and turbidimetry. RESULTS: The medians of C-reactive protein by the turbidimetric and nephelometric methods were 0.5 mg/dL and 0.47 mg/dL, respectively. A strong linear association existed between the 2 methods, according to the regression coefficient (b=0.75; 95 percent C.I.=0.70-0.80) and correlation coefficient (r=0.96; P<0.001). The mean difference between the nephelometric and turbidimetric CRP was 0.02 ± 0.91 mg/dL, and 100 percent agreement between the methods in the detection of high CRP was observed. CONCLUSION: In patients with non-ST elevation ACS, CRP values obtained by turbidimetry show a strong linear association with the method of nephelometry and perfect agreement in the detection of high CRP


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Angina Instável , Proteína C-Reativa , Infarto do Miocárdio , Angina Instável , Biomarcadores , Proteína C-Reativa , Inflamação , Infarto do Miocárdio , Nefelometria e Turbidimetria
5.
In. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Anais do Simpósio Brasileiro do Contorno Facial. s.l, Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, set. 1983. p.188-93, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-67344

RESUMO

As depressöes do dorso nasal podem se localizar na sua porçäo óssea, no segmento cartilaginoso ou em toda a extensäo osteocartilaginosa, constituindo o nariz em sela propriamente dito. Infecçöes do septo nasal, leishmaniose, lepra, cirurgias realizadas inadequadamente (septpoplastias e rinoplatias) e contusöes no nariz de pugilista säo as causas mais freqüentes da depressäo anterior do dorso nasal. Sífilis, lepra e traumatismos craniofaciais (contusöes, acidentes de trânsito etc.) säo responsáveis pelo afundamento do segmento posterior. A hipoplasia nasomaxilar também representa uma forma especial de nariz em sela. O tratamento do nariz em sela é cirúrgico e consiste na adiçäo de cartilagem, osso ou substâncias aloplásticas por sobre os ossos próprios, objetivando elevar o dorso nasal. Embora o silicone seja mais fácil de modelar temos preferido os enxertos orgânicos de cartilagem, osso ou mesmo segmento osteocartilaginoso obtido de costelas (7ª, 8ª e 9ª). Também preferimos via acesso endonasal, e nunca externa, para introduzir o enxerto. Quando há necessidade de se elevar toda a base da pirâmide nasal colocamos o enxerto ósseo via vestibular (intra-oral). As complicaçöes que tivemos foram: 1 - fratura e eliminaçäo de pequeno seqüestro de enxerto ósseo ou ilíaco; 2 - um caso de absorçäo óssea quese total, também de ilíaco; 3 - extrusäo de peça em L de silicone e 4 - exposiçäo intranasal de enxerto de osso costal


Assuntos
Humanos , Nariz/cirurgia , Rinoplastia , Nariz/anormalidades
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA